Dignas de adaptação: 3 histórias da Liga da Justiça que poderiam virar videogames

Com o recente sucesso de 'Gotham Knights', já está mais do que na hora da DC adaptar algumas narrativas da Liga da Justiça para os games. Confira essas 3 histórias que renderiam ótimos jogos.

A bem-sucedida recepção de “Gotham Knights”, da DC, despertou a ideia de adaptar mais de suas melhores tramas para os videogames. Com o anúncio de James Gunn sobre a expansão do DCU para o mundo dos jogos, surge uma oportunidade perfeita para explorar as cativantes narrativas da Liga da Justiça nessa mídia.

Confira a seguir três histórias que renderiam excelentes jogos.

‘DCeased’

Fonte: Leeinhyuk/ArtStation

Uma história envolvente que poderia se transformar em um emocionante jogo é “DCeased”, de 2019. Nessa narrativa de Tom Taylor, um vírus tecnorgânico se espalha pelo mundo, transformando humanos e metaumanos em zumbis.

Imagine um jogo de terror de sobrevivência em que esses zumbis possuam superpoderes, como habilidades kryptonianas ou amazonas, criando uma mistura emocionante de “The House of the Dead” e “Mass Effect”. Seria incrível, não?

‘Crise Final’

Fonte: Reprodução/DC Comics

“Crise Final”, de Grant Morrison, é outra história notável que seria muito adequada para um videogame. Criada para ser o encerramento de duas outras sagas, intituladas “Crise nas Infinitas Terras” e “Crise Infinita”, ela apresenta os heróis da Terra enfrentando Darkseid e Mandrakk, o Monitor Sombrio, simultaneamente.

Com sua narrativa complexa e reflexões metafísicas sobre a natureza dos quadrinhos como produtos artísticos, uma épica adaptação para videogame poderia explorar a cativante história de origem e objetivos de Darkseid, incorporando elementos de um RPG de mundo aberto.

‘Reino do Amanhã’

Fonte: Reprodução/DC Comics

Considerada por muitos a melhor história da Liga da Justiça já feita, “Reino do Amanhã” apresenta um futuro distópico, em que uma nova geração de vigilantes torna Superman e a Liga da Justiça obsoletos. Essa história teve roteiro de Mark Waid e o desenho magnífico de Alex Ross.

Esse quadrinho mundialmente premiado poderia funcionar em um formato de jogo de mundo aberto, onde o papel do jogador seria consertar uma sociedade moralmente corrompida, começando com missões menores antes que as coisas saíssem do controle.

Alternativamente, um jogo no estilo “Crise Infinita” poderia introduzir uma arena de batalha online multiplayer, onde os antigos guardiões e os novos vigilantes se enfrentam.

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