Entrada GRATUITA: Peças arqueológicas estão expostas em São Paulo até o fim de maio

A exposição que já ocorre na capital conta com diversas peças originais.

Para aqueles apaixonados por história e admiradores da cultura e grandeza dos antigos romanos, a oportunidade de conhecer mais de perto suas histórias não está tão longe.

Isso porque os habitantes da cidade de São Paulo e arredores terão a oportunidade de viajar no tempo e mergulhar na história do famoso vulcão de Pompeia em uma exposição de peças arqueológicas do antigo Império Romano.

Informações sobre a exposição

São Paulo recebe exposição arqueológica sobre o Império Romano
Foto: Danielle Braido/Reprodução

Contando com mais de 130 peças originais e históricas e 87 reproduções, a exposição teve início na última sexta-feira (21) e pretende permanecer com portas abertas até o dia 30 de maio.

A exposição se localiza no distrito de Bela Vista, em São Paulo, na zona central da Capital paulista, dentro do Shopping Pátio Paulista. Ela recebe o nome de “Império Romano e os Corpos de Pompeia”.

Além de todos os itens mencionados, a apresentação trará o cotidiano do antigo povo romano por meio de reconstruções cenográficas. Inclusive, os visitantes do local ainda poderão ver peças romanas de batalha e se entreter com a história que as cerca.

A entrada é gratuita, possibilitando a acessibilidade de diversas pessoas. Mas, embora seja de graça, os ingressos para o local devem ser reservados pelo site ou aplicativo do shopping onde ocorre o evento.

Além disso, a exposição estará aberta todos os dias da semana, e os horários de funcionamento e demais informações estão disponíveis no site.

A história representada

Para quem não conhece, a história que a exposição traz é sobre a dizimação do povo e da cidade de Pompeia, pertencente ao antigo Império Romano e localizada no sul da Itália. A cidade foi atingida pela incrível erupção do vulcão conhecido como Vesúvio.

Tamanha foi a devastação, que ela criou um enorme acervo de corpos, animais e objetos petrificados, os quais a pedra efervescente consumiu. Porém, apenas começaram a descobrir os corpos a partir do século XVIII.

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