‘2.000 Mules’: documentário afirma ter existido fraude eleitoral em 2020 nos EUA

Documentário diz que Joe Biden teria várias 'mulas', entre elas carteiros e entregadores.

Um filme foi lançado nos Estados Unidos e tem como objetivo comentar a respeito da suposta fraude mencionada por Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, após as eleições em 2020.

Imagem: Shutterstock

Chamado de “2.000 Mules“, o filme foi desenvolvido pelo diretor Dinesh D’Souza. Assim que o cineasta disponibilizou a produção, logo ele foi processado por quebrar algumas leis referentes ao financiamento eleitoral.

A trama em questão possui o estilo de documentário e pretende:

“[…] expor a fraude generalizada e coordenada das eleições de 2020, suficiente para mudar o resultado global.”

As acusações de fraude

A trama dá início quando vemos várias pessoas animadas para executarem seu direito de voto, prontas para colocarem seus papéis na urna. Diante disso, vemos o diretor do documentário comentar o seguinte:

“As eleições são a alma da nossa democracia.”

Em seguida, é possível ver que tudo está escuro, ao mesmo tempo em que continuamos ouvindo sobre o quanto os americanos estão tentando entender o que aconteceu em 2020.

Então, o filme de D’Souza mostra que a teoria revelada ao povo é verdade, e que realmente houve uma fraude por parte dos democratas. Assim, surge a ideia de ir atrás da verdade que está encoberta.

Então, D’Souza vai em direção ao True the Vote, a fim fazer algumas perguntas. Já que a companhia afirma que não houve nenhuma fraude.

Então, dois membros do grupo alegaram que possuem provas concretas de que Biden estava planejando conseguir o cargo de presidente. O plano em questão utilizaria “mulas” para lotar as urnas com seu nome.

Diante de tudo isso, as teorias apresentadas no filme começaram a levar muitos ao questionamento sobre a veracidade dos fatos. Além disso, comentaram que possíveis carteiros e entregadores poderiam fazer parte do grupo de “mulas” de Biden.

O outro lado da moeda

Mas, enquanto D’Souza produz um filme que tenta mostrar que houve fraude nas eleições de 2020, Donald Trump foi acusado de comprar o silêncio de uma atriz de filmes adultos.

Logo, ele foi o primeiro presidente dos Estados Unidos a ser acusado por cometer crimes. Segundo informações, um pagamento no valor de US$ 130 mil teria sido realizado à atriz e diretora Stormy Daniels. Em contrapartida, Trump teria alegado são acusações para tentar interferir em sua carreira política.

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