8 descobertas científicas CHOCANTES sobre a morte – a última é SURREAL!

Revelações sobre a morte desafiam nossa noção sobre o fim e expandem questões comuns, mas que são um grande mistério.

A morte é um desfecho inevitável e um dos maiores mistérios da existência humana.

Pesquisadores têm se dedicado a desvendar o que acontece após o último suspiro e suas descobertas apontam para uma compreensão mais ampla do que significa deixar de viver.

8 curiosidades sobre a morte

A morte sempre provocou questionamentos profundos sobre a existência e, com os avanços da ciência, algumas dessas questões começam a encontrar respostas.

Exploramos a seguir oito descobertas científicas que lançam luz sobre o que acontece após a morte:

1. Transformação energética

Após a morte, a energia corporal segue os princípios da termodinâmica, transformando-se e integrando-se ao ambiente.

Por exemplo, o calor corporal se dissipa no ambiente, e as moléculas que formavam o corpo podem alimentar outros organismos e plantas, perpetuando o ciclo de energia na natureza.

2. Luto no reino animal

Estudos comportamentais demonstram que animais exibem reações complexas diante da morte.

Isso porque elefantes podem permanecer junto aos ossos de seus companheiros que se foram, demonstrando reconhecimento e quietude.

3. Experiências de ‘quase morte’ existem

Nesse tipo de experiência, muitos relatos de pessoas que estiveram à beira da morte falam sobre “avistamento de luzes” e “sensação de flutuação”.

Essas experiências ainda podem incluir alucinações visuais e auditivas, sensações de paz e visões de entes queridos.

Esses fenômenos têm sido investigados a fim de entender a recorrência desses casos.

Imagem: gorodenkoff/Getty Images Pro

4. Reanimação cerebral

A reanimação de tecido cerebral em porcos, realizada horas após a morte, sugere que a morte cerebral pode ser mais um estado reversível do que um ponto-final absoluto.

5. Síndrome de Cotard

Essa condição ocorre quando pessoas se veem como mortas, apesar de estarem vivas.

Tal fato desafia as percepções convencionais sobre a consciência e a realidade da morte. A condição é associada a disfunções em regiões do cérebro envolvidas com o reconhecimento facial e a percepção.

6. Os limites da longevidade

A existência prolongada de Jeanne Calment até os 122 anos incentiva pesquisas sobre genética e evolução para entender a duração da vida humana.

7. Alguns genes ficam ativos após a morte

A atividade genética pós-morte pode afetar a qualidade dos órgãos para transplantes e desafiar a forma como determinamos o momento da morte.

A descoberta de que alguns genes são ativados após a morte sugere que a célula está tentando se preparar para reparar o dano, ou iniciar processos de inflamação.

8. Persistência da consciência

As pesquisas sobre a consciência após a morte têm implicações para entender a experiência subjetiva da morte.

A possibilidade de a consciência persistir por um tempo após a parada cardíaca desafia a percepção da morte como um estado de inexistência e abre caminho para novas discussões sobre o atendimento e recuperação de pacientes em estado crítico.

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