50 cidades brasileiras com o m² mais caro; veja o ranking

Um levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado pelo portal UOL, trouxe à tona um panorama detalhado sobre os preços do metro quadrado residencial em diversas cidades brasileiras.

O referido estudo oferece insights valiosos sobre o mercado imobiliário nacional, destacando as discrepâncias significativas de valores em diferentes regiões do país.

A pesquisa analisou os custos por metro quadrado em 50 cidades brasileiras, revelando que os valores seguem uma tendência de variação considerável. Fatores como localização, oferta e demanda, e o desenvolvimento econômico local influenciam diretamente nesses preços.

O que mostra a pesquisa?

Balneário Camboriú. – Imagem: Reprodução

De acordo com os dados levantados, algumas cidades brasileiras se destacam por seus valores elevados por metro quadrado residencial. Essas localidades refletem não apenas o dinamismo do mercado imobiliário, mas a busca por áreas mais valorizadas.

Balneário Camboriú (SC) é a cidade com metro quadrado mais caro. O valor médio do metro quadrado residencial é de R$ 12.470. Em seguida aparecem as cidades Itapema (SC), com R$ 11.946, Vitória (ES), com R$ 10.806, São Paulo (SP), com R$ 10.575, e Florianópolis (SC), com R$ 10.566.

A pesquisa monitora os preços de imóveis residenciais em 50 cidades. O local com o metro quadrado menos caro, dentre as cidades analisadas, é Betim (MG), onde o metro quadrado custa R$ 3.775.

O índice leva em conta somente os anúncios na internet de apartamentos prontos. Ou seja, não considera descontos obtidos na negociação e fechamento do contrato de venda.

Esses dados evidenciam a disparidade nos valores imobiliários pelo Brasil, com cidades litorâneas e áreas metropolitanas se destacando por preços mais elevados, enquanto outras regiões apresentam valores mais acessíveis para aquisição de imóveis.

Ranking: 50 cidades brasileiras com o m² mais caro

O estudo evidenciou uma concentração desses valores mais elevados em grandes centros urbanos e áreas de maior desenvolvimento econômico, fatores que impulsionam a valorização imobiliária.

As cidades se destacam não apenas por sua infraestrutura e desenvolvimento, mas pela demanda constante por moradia, o que influencia diretamente na valorização do metro quadrado residencial.

Nesse cenário, foram listadas 50 cidades nas quais o valor do m² se sobressai. Confira o ranking completo abaixo:

1. Balneário Camboriú (SC): R$ 12.470
2. Itapema (SC): R$ 11.946
3. Vitória (ES): R$ 10.806
4. São Paulo (SP): R$ 10.575
5. Florianópolis (SC): R$ 10.566
6. Itajaí (SC): R$ 10.363
7. Rio de Janeiro (RJ): R$ 9.953
8. Barueri (SP): R$ 9.242
9. Curitiba (PR): R$ 8.930
10. Brasília (DF): R$ 8.889
11. Belo Horizonte (MG): R$ 8.147
12. Maceió (AL): R$ 7.999
13. Vila Velha (ES): R$ 7.903
14. São Caetano do Sul (SP): R$ 7.726
15. Recife (PE): R$ 7.496
16. São José dos Campos (SP): R$ 7.317
17. Osasco (SP): R$ 7.163
18. Fortaleza (CE): R$ 7.133
19. Niterói (RJ): R$ 6.904
20. São José (SC): R$ 6.898
21. Goiânia (GO): R$ 6.796
22. Santo André (SP): R$ 6.709
23. Porto Alegre (RS): R$ 6.556
24. Joinville (SC): R$ 6.412
25. Santos (SP): R$ 6.321
26. Manaus (AM): R$ 6.241
27. Campinas (SP): R$ 6.098
28. Diadema (SP): R$ 6.069
29. Guarulhos (SP): R$ 6.025
30. Blumenau (SC): R$ 5.976
31. Guarujá (SP): R$ 5.926
32. São Bernardo do Campo (SP): R$ 5.887
33. Salvador (BA): R$ 5.886
34. João Pessoa (PB): R$ 5.743
35. Campo Grande (MS): R$ 5.731
36. Praia Grande (SP): R$ 5.479
37. Jaboatão dos Guararapes (PE): R$ 5.195
38. Caxias do Sul (RS): R$ 5.021
39. Canoas (RS): R$ 4.974
40. São José do Rio Preto (SP): R$ 4.843
41. Santa Maria (RS): R$ 4.816
42. Novo Hamburgo (RS): R$ 4.690
43. Contagem (MG): R$ 4.690
44. São José dos Pinhais (PR): R$ 4.627
45. Londrina (PR): R$ 4.597
46. Ribeirão Preto (SP): R$ 4.504
47. São Leopoldo (RS): R$ 4.356
48. São Vicente (SP): R$ 4.221
49. Pelotas (RS): R$ 4.139
50. Betim (MG): R$ 3.775