FIM DO MUNDO: 3 teorias mais prováveis sobre o fenômeno

Existem muitas teorias para o fim do mundo. No entanto, nem todas são verdadeiras. Mas há aquelas que são, inclusive, fatos!

No Multiverso Notícias, já falamos a respeito de algumas teorias sobre como o Universo pode chegar ao fim. Mesmo que ainda sejam teorias e não uma comprovação para a extinção da Terra, já temos algumas possibilidades que na realidade são factuais.

No entanto, não é necessário sair por aí morrendo de medo porque o mundo vai acabar. Sabemos que sim, ele vai acabar, mas ainda há ao menos alguns bilhões de anos até isso acontecer.

Mas então quais são essas hipóteses para o fim do mundo? Bom, existem algumas formas para que isso aconteça, e na lista a seguir vamos detalhar as três mais prováveis.

Além disso, ainda que haja outras, muitas são no mínimo ridículas. Sendo assim, falaremos sobre as teorias estudadas por cientistas e consideradas como possibilidades, e não aquelas surgidas de um cantinho qualquer da internet.

Três possibilidades para o fim do mundo

1. Morte do Sol

A primeira e mais certa de todas é o fim da Terra ocasionado pela morte do Sol. Como alguns sabem, as estrelas, ao morrerem, tornam-se supernovas. Esse evento é decorrente do momento em que o Sol começa a fundir em seu núcleo elementos mais pesados, como ferro.

Quando isso acontecer, a gravidade não será forte o suficiente para conter a expansão causada pelo evento, e consequentemente o Sol aumentará de tamanho, tornando-se uma Gigante Vermelha (ilustração a seguir).

Tamanho do Sol quando estiver gigante vermelha
Imagem: Galeria do Meteorito/Reprodução

No momento em que o Sol atingir esse estágio, ele vai engolir Mercúrio e Vênus, por pouco não levando a Terra junto. Nesse momento, logicamente, devido ao aumento de calor e à nova proximidade com a Terra, nosso planeta voltará a um estado em que tudo na superfície será apenas um monte de rocha derretida.

No momento em que o Sol na forma de Gigante Vermelha colapsar, haverá a explosão conhecida como supernova, tornando pouco possível que ainda exista Terra depois disso.

2. Campo magnético colapsa

Essa teoria já é bem menos provável, porém ainda é uma possibilidade. Como sabemos, a Terra é protegida pelo seu fortíssimo campo magnético.

Por sua vez, esse campo é capaz de nos proteger das fortes ondas de radiação emitidas pelo Sol, assim como os ventos solares, que são basicamente poeira carregada por essa radiação.

É lógico que parte dessa radiação é importante para a Terra, afinal, radiação é luz. Porém, como tudo em nossa vida, ela deve ser mediada, pois nem toda a radiação é benéfica, como os raios gama e raios X. Lembrando que raios X somente fazem mal ao ser humano caso haja uma exposição prolongada a eles.

A questão para o fim da Terra, ou, nesse caso, para o fim da humanidade, é que, se houver um aumento da força de emissão dessas radiação, ou uma diminuição na força do nosso campo gravitacional, é pouco provável que consigamos sobreviver a isso. No entanto, conforme dissemos, é uma possibilidade quase inexistente.

3. Impacto de um asteroide

Bom, essa teoria não necessita de muita explicação, basta perguntar aos dinossauros como foi para eles. Logicamente, mesmo que seja uma teoria muito mais provável que a diminuição do campo magnético, ainda assim suas possibilidades são pequenas.

Para um asteroide ter tamanho suficiente para destruir completamente a Terra, ele teria que ser no mínimo umas duas vezes maior que a Lua. E um corpo celeste dessa magnitude não está simplesmente vagando por aí.

Porém, existem asteroides, como o que extinguiu os dinossauros, que têm a capacidade de causar um desastre climático sem precedentes.

Entretanto, já existem medidas para se lidar com um corpo desse tamanho. Além disso, os cientistas estudam constantemente qualquer objeto que possa oferecer risco à Terra, ocasionando o fim do mundo.

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